Projeto SEAL: ExxonMobil planeja iniciar exploração na Bacia de Sergipe-Alagoas
A petroleira americana ExxonMobil planeja pôr em prática o projeto SEAL na Bacia de Sergipe-Alagoas, no Foz do Rio São Francisco. É previsto a perfuração marítima de poços nos Blocos SEAL-M-351, SEAL-M-428, SEAL-M-430, SEAL-M-501, SEAL-M-503 e SEAL-M-573 com objetivo de perfurar poços exploratórios de petróleo e gás natural.
O cronograma indica iniciar as atividades no segundo semestre de 2021, em caráter temporário com duração de aproximadamente 02 a 03 meses, por poço. Para realização das perfurações será utilizado o navio-sonda West Saturn.
Para dar apoio à atividade de perfuração, será utilizada uma base em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, e outra em Maceió, no estado de Alagoas. Já para o suporte marítimo, serão utilizadas cinco embarcações. A função destas embarcações será levar equipamentos e suprimentos para a unidade de perfuração e trazer os resíduos gerados na unidade, para destinação em terra – reciclagem, disposição em aterro etc.
Entretanto, segundo o site Marco Zero, a população ribeirinhas, quilombolas, indígenas e pesqueiras não foram consultadas, conforme previsto na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho. O site cita ainda o Relatório de Impacto Ambiental, no qual explana os impactos da atividade, que podem afetar quase 80 municípios entre os estados do Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.
Uma audiência Pública Virtual está prevista para o dia 14/9 às 18h, no qual a ExxonMobil pretende apresentar o Estudo de Impacto Ambienta (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) referente ao licenciamento ambiental da atividade de Perfuração Marítima de Poços nos Blocos SEAL-M-351, SEAL-M-428, SEAL-M-430, SEAL-M-501, SEAL-M-503 e SEAL-M-573.
Clique aqui para se inscrever na audiência pública.
O cronograma indica iniciar as atividades no segundo semestre de 2021, em caráter temporário com duração de aproximadamente 02 a 03 meses, por poço. Para realização das perfurações será utilizado o navio-sonda West Saturn.
Para dar apoio à atividade de perfuração, será utilizada uma base em Niterói, no estado do Rio de Janeiro, e outra em Maceió, no estado de Alagoas. Já para o suporte marítimo, serão utilizadas cinco embarcações. A função destas embarcações será levar equipamentos e suprimentos para a unidade de perfuração e trazer os resíduos gerados na unidade, para destinação em terra – reciclagem, disposição em aterro etc.
Entretanto, segundo o site Marco Zero, a população ribeirinhas, quilombolas, indígenas e pesqueiras não foram consultadas, conforme previsto na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho. O site cita ainda o Relatório de Impacto Ambiental, no qual explana os impactos da atividade, que podem afetar quase 80 municípios entre os estados do Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro.
Uma audiência Pública Virtual está prevista para o dia 14/9 às 18h, no qual a ExxonMobil pretende apresentar o Estudo de Impacto Ambienta (EIA) e o Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) referente ao licenciamento ambiental da atividade de Perfuração Marítima de Poços nos Blocos SEAL-M-351, SEAL-M-428, SEAL-M-430, SEAL-M-501, SEAL-M-503 e SEAL-M-573.
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