eFuel: a gasolina sintética que promete revolucionar a indústria de combustível
A gasolina sintética, ou eFuel, pode ser um grandioso passo para o fim da dependência do petróleo na produção de combustível. Isso porque ela utiliza na sua matéria prima água e dióxido de carbono.
O produto é feito a partir da formação de cadeias de hidrocarbonetos, resultantes da reação do hidrogênio retirado da água, com carbono, extraído da atmosfera.
Com isso, é considerado um combustível limpo porque o carbono resultante de sua queima é o mesmo que foi retirado da atmosfera para a sua produção.
A iniciativa reúne empresas de diferentes partes do mundo tais como as alemãs Audi, Bosch, Porsche, Siemens, a chinesa AME, a italiana Enel, a chinela ENAP e a norte-americana ExxonMobil como convidada. Além disso, o governo alemão tem investido nessa tecnologia com suporte financeiro de 8 milhões de euros.
Entretanto o custo da produção não é barato, visto que todo o processo consome energia elétrica e precisa de uma estrutura de fábrica para os processos químicos.
Para isso, o projeto prevê a construção de uma fazenda eólica, com turbinas de captação. E o local escolhido foi a cidade de Magalhães no sul do Chile, que segundo os técnicos é o local onde mais venta no planeta.
Espera-se que um litro de eFuel possa chegar às bombas com o mesmo preço da gasolina comum, contando claro, com valores de imposto mais acessíveis. Todo o complexo deverá começar a operar em 2022.
O volume de produção inicial será de 130 mil litros/ano, chegando 55 milhões de litros/ano em 2024 e a 550 milhões de litros/ano em 2026.
O produto é feito a partir da formação de cadeias de hidrocarbonetos, resultantes da reação do hidrogênio retirado da água, com carbono, extraído da atmosfera.
Com isso, é considerado um combustível limpo porque o carbono resultante de sua queima é o mesmo que foi retirado da atmosfera para a sua produção.
A iniciativa reúne empresas de diferentes partes do mundo tais como as alemãs Audi, Bosch, Porsche, Siemens, a chinesa AME, a italiana Enel, a chinela ENAP e a norte-americana ExxonMobil como convidada. Além disso, o governo alemão tem investido nessa tecnologia com suporte financeiro de 8 milhões de euros.
Entretanto o custo da produção não é barato, visto que todo o processo consome energia elétrica e precisa de uma estrutura de fábrica para os processos químicos.
Para isso, o projeto prevê a construção de uma fazenda eólica, com turbinas de captação. E o local escolhido foi a cidade de Magalhães no sul do Chile, que segundo os técnicos é o local onde mais venta no planeta.
Espera-se que um litro de eFuel possa chegar às bombas com o mesmo preço da gasolina comum, contando claro, com valores de imposto mais acessíveis. Todo o complexo deverá começar a operar em 2022.
O volume de produção inicial será de 130 mil litros/ano, chegando 55 milhões de litros/ano em 2024 e a 550 milhões de litros/ano em 2026.