Cargueiro Ever Given segue encalhado no Canal de Suez
Não se fala em outra coisa no mundo desde terça-feira (23/03): o navio encalhado no Canal de Suez no Egito. O motivo é porque esta é uma das principais travessias marítimas do mundo, utilizada para transporte de mercadorias e matérias-primas. E mais, este é um dos maiores navios de contêiner do mundo.
O cargueiro Ever Given de 220 mil toneladas e 400m de comprimento encalhou devido uma falha técnica e com isso, bloqueia a rota responsável pela movimentação de 12% do comércio global. Comparando a outros monumentos, o cargueiro possui tamanho aproximado ao Edifício Empire State!
Em primeira tentativa utilizada pela Autoridade do Canal de Suez, foi de utilizar uma escavadeira para retirar a terra em volta da proa, empurrá-lo a partir do solo e usar rebocadores para assim, fazê-lo voltar a flutuar. Mas infelizmente, até o momento não tem obtido êxito!
Especialistas já especulam transtornos financeiros caso o incidente se estenda para mais dias. Existe uma preocupação a respeito dos custos envolvidos na alteração de percurso, como o gasto de combustível devido ao tempo de navegação e que isso poderá ser repassado aos consumidores.
A rota pelo Canal de Suez, que fora inaugurada em 1869, se tornou uma preferência no tráfego marítimo por oferecer uma rota entre a Ásia, o Oriente Médio e a Europa, não havendo necessidade de contornar o Cabo da Boa Esperança. Segundo dados da WSC, isso gera uma economia de quase 9 mil quilômetros, uma redução de 43% da distância.
Por aqui vamos continuar acompanhando o desenrolar deste incidente e torcer para que as estratégias aplicadas pelos profissionais envolvidos deem certo!
Foto: Reuters
O cargueiro Ever Given de 220 mil toneladas e 400m de comprimento encalhou devido uma falha técnica e com isso, bloqueia a rota responsável pela movimentação de 12% do comércio global. Comparando a outros monumentos, o cargueiro possui tamanho aproximado ao Edifício Empire State!
Em primeira tentativa utilizada pela Autoridade do Canal de Suez, foi de utilizar uma escavadeira para retirar a terra em volta da proa, empurrá-lo a partir do solo e usar rebocadores para assim, fazê-lo voltar a flutuar. Mas infelizmente, até o momento não tem obtido êxito!
Especialistas já especulam transtornos financeiros caso o incidente se estenda para mais dias. Existe uma preocupação a respeito dos custos envolvidos na alteração de percurso, como o gasto de combustível devido ao tempo de navegação e que isso poderá ser repassado aos consumidores.
A rota pelo Canal de Suez, que fora inaugurada em 1869, se tornou uma preferência no tráfego marítimo por oferecer uma rota entre a Ásia, o Oriente Médio e a Europa, não havendo necessidade de contornar o Cabo da Boa Esperança. Segundo dados da WSC, isso gera uma economia de quase 9 mil quilômetros, uma redução de 43% da distância.
Por aqui vamos continuar acompanhando o desenrolar deste incidente e torcer para que as estratégias aplicadas pelos profissionais envolvidos deem certo!
Foto: Reuters